As lembranças são verdadeiras poesias em muitas estrófes.
É como se estivesse dentro de uma concha fechada nossas lembranças.
Em um certos momentos da vida abrimos a nossa concha.
Entramos nela sem pedir licença.
E nos deparamos com tantas estrófes ali rascunhadas.
E lemos,relemos...
Umas lemos em tom alto para o mundo escutar.
Fazemos questão que o mundo escute!
Outras lemos sem um tom de voz sequer.
Não é preciso que o mundo escute!
Mas as nossas lembranças precisam continuar guardadas.
Fechamos a concha mais uma vez.
Com a certeza que as estrófes continuam.
Um dia a nossa poesia terminará.
E a nossa concha nunca mais abriremos.
Mas ela guardará eternamente nossas reminicências.
(Sonia)
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
LEMBRANÇAS
Postado por SONIA às quinta-feira, setembro 18, 2008
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Sonia,
ResponderExcluira tua poesia nunca terminará!
Abraços, flores, estrelas..